“Paisagens” é o nome do disco do cantor, compositor e produtor musical Danilo Gomes. Há oito anos lapidando seu primeiro material, o músico, que exerce há mais de 10 anos a função de diretor musical do Estúdio PrisMathias, apresenta nove faixas inéditas ao público. O disco mostra diversidade sonora, amplia horizontes e promove á interação musical junto aos músicos que participam do trabalho; a “banda” é composta por Bebê do Góis, percussão, Renan Sardelari na viola e vocais, André Moura, violões e Denisson Rodrigues na flauta; e ainda traz ao grande público, as belas vozes das cantoras: Paola Evangelista, Heloísa Lopes e Cristiane Santana, que fazem duetos memoráveis junto ao cantor. O disco apresenta canções em formato “acústico”, e mostram um lado intimista e poético do jovem cantor que promete trazer boa música ao grande público.

O cantor e compositor Natan Kalleguer apresenta ao público seu primeiro trabalho autoral: “Mais que vencedor”. O disco contou com a participação de músicos conceituados na cena musical Paulista; Ryan Souza, André Alcântara, Evandro Carlos, Luciano Pereira, João Júnior e Renato Tegani, além das participações especiais de Bebê do Góis na percussão bem Brasileira da faixa “Limpo”, no groove de “Tu és o Rei” e no Pop de “Me ensina”. O disco, de cunho gospel, apresenta Hélker Oliveira, irmão do cantor, interpretando um excelente dueto á seu lado em “Lá estava á esperança”, outra participação no disco é a de Lucas Kalegari reforçando os back vocais na faixa “Limpo”. A produção e direção musical ficaram á cargo de Danilo Gomes, violão, guitarra e corais.

Mesclando o bom e velho Samba a atual sonoridade do Pagode, o grupo desponta com promissora trajetória neste vasto cenário musical. André, Eltinho, Jefferson, Renan e Thiago formam o time que traz Samba e Pagode de primeira qualidade á seus respectivos apreciadores. Sua nova música, “Em outra pegada”, traz na direção musical André Moura, experiente músico, produtor e arranjador que já atuou ao lado dos grandes do Samba; Beth Carvalho, Almir Guinéto, Osvaldinho da Cuíca, Sensação, Belo, etc., e completando o time de músicos; Giovani dos Santos, bateria, Claudinho na percussão, André Alcântara no contrabaixo e teclados, André Moura nos violões e cavaco, e os arranjos vocais de Danilo Gomes, completam a lista de músicos que compões o trabalho; nos trabalhos técnicos; Ricardo Santos.

Leandro Félix traduz de forma relevante a linguagem do sertanejo atual sem deixar de lado suas raízes, menção honrosa as que dizem respeito ao chamado “Sertanejo Raiz”. Com repertorio variado, o cantor une bem estes cenários distintos do Sertanejo. Sua música de trabalho, o single “Eu não vou mais”, traz sonoridade e ritmo variado, ao estilo Vaneira, ritmo oriundo do sul do Brasil; o musico flerta com o reggae e não dispensa o Acordeom do forro antigo, neste e em outros temas de sua autoria. Luciano Pereira bateria, Evandro Carlos no contrabaixo e teclado, Marcelo Ribeiro no Acordeom, e Danilo Gomes complementam a banda, tendo este último, como responsável pela direção e produção musical, além de tocar violão e gravar as guitarras. Para quem gosta de um bom Sertanejo Vaneira vale conferir o trabalho de Leandro Félix.

Um grande letrista e conhecedor dos diversos matizes da música Brasileira, o compositor Cearense Alexsandro Rodrigues apresenta ao público seu primeiro trabalho: “No Silêncio”. O EP traz quatro faixas autorais em ritmos e estilos bem variados, o que pode ser notado em “Samba do farelo”, música de forte e velada crítica social, e na “balada” “Paloma”, uma viagem rítmica e sonora com belo toque percussivo e uma cadência harmônica apreciável. A banda, dirigida pela produção de Danilo Gomes e André Moura, foi composta por João Júnior na bateria, Evandro Carlos, teclado e efeitos e Bebê do Góis nas Percussões. André Moura executa com maestria o violão solo em “Paloma”, assim como os cavacos de “Samba do farelo” e “Ninguém vai calar a minha voz”; Danilo Gomes foi responsável pelas guitarras na faixa “Depois”, e conduziu, junto á Ricardo Santos, todos os trabalhos técnicos.

Uma cantora sutil, de poesia apaixonada e profundo valor musical, poderíamos dizer que estes seriam alguns dos principais matizes sonoros que podem definir a cantora Gisele Maria. Ela apresenta três de suas composições que mostram experiência e “samba no pé e n´alma”. “Agonia”, “Samba da piedade” e “Amor chegaste então” são os três toques sonoros que ela disponibiliza ao grande público apreciador do bom e velho samba. Junto aos seus escudeiros musicais, Bebê do Góis, bateria e percussão e Anete Ruiz, teclados, a cantora se desnuda em som encantando ouvidos com terna simplicidade e uma sutileza em suas interpretações, fruto de suas versáteis composições.

Música regional, popular, folclórica, ou, simplesmente “música de simplicidade”? Difícil definir o experiente cantor e compositor de letras singelas e, de certo modo, profundas em sua simplicidade, e que traz acordes fáceis e verdadeiros em sua essência e expressão. Bédi Figueiredo expõe seu mais recente trabalho: “Estrada”, música que demonstra um compositor “livre” e de sensibilidade natural. A música teve a participação da excelente cantora Paola Evangelista, que há anos acompanha a cantora Negra Li, participou de vários trabalhos no Rap nacional, reggae, etc. A banda, como sempre, foi formada por João Júnior, bateria e Danilo Gomes na guitarra. Para quem gosta de “viajar” ao ouvir música, aí está uma boa oportunidade.

Formada em 2012, a banda Nesher tem em sua formação Thiago Maranduba (Guitarra e Vocais), Adailton Domingues (Bateria), Reginaldo Perez (Guitarra e Vocais) e Rafael Caltabiano (Vocalista). A banda iniciou sua trajetória musical trazendo influências das grandes bandas do metal, tais como: Angra, Oficina G3, Almah, Stryper, Iron Maiden e Rage. Com letras cristãs impactantes, o grupo promove questões reflexivas sobre os problemas do mundo e da humanidade. No mesmo ano em que nasceu a banda gravou seu primeiro trabalho, em formato EP, com três musicas, tendo boa execução e atingindo bom publico. Em 2014, a banda grava, no Estúdio PrisMathias, uma versão da música “I.G.W.T”, sigla para “In god we trust” da banda Stryper, vale conferir este trabalho.

Contundente em letras e forte na expressão de sua música, o grupo Head80 demonstra a força do reggae, pop e da poesia reivindicadora. A banda é formada pelo cantor e compositor Rafael Santos (Vocal), Karol Sontak (Bateria), Roberto Oliveira (Contrabaixo), Luiz Antônio (Guitarra) e Fernanda Pas (Percussão).O EP traz sete faixas inéditas e autorais; as reflexões das ruas e as poesias, que idealizam um mundo melhor, são a tônica do trabalho. Com letras fortes e de cunho social, político, portanto, humanista, o Head80 demonstra nas entrelinhas uma “cabeça pensante”, mas que traz em si, um coração pulsante e que busca partilhar ideias e propostas para um novo futuro sonoro, poético, e porque não, humano. Vale conferir este trabalho que traz algo novo e reflexivo para os tempos vindouros.

O Rapper Paulista apresenta seu novo trabalho, a música “Luz que brilha”. O compositor, que também é integrante do grupo Q.I Alforria, mostra em sua empreitada solo, uma letra forte aliada a uma sonoridade bem distinta; MPB, Música Clássica, Soul e Pop-Rock fizeram parte dos matizes rítmicos expostos em sua nova música de trabalho. A produção musical ficou á cargo de Danilo Gomes, irmão do Rapper, e de André Moura. A banda que participa do trabalho é composta pelos músicos: Evandro Carlos, teclados e efeitos, João Júnior, bateria, Renan Sardelari, viola clássica e vocal, André Moura, Contrabaixo e Violões, e ainda Danilo Gomes nas guitarras e vocais. Pra quem gosta de diversidade sonora aliada a uma letra firme e reflexiva, vale conferir o som.

O compositor Luciano Dutra apresenta ao público seu primeiro trabalho em formato de EP. São três composições autorais, uma em parceria com o Músico e Produtor Danilo Gomes, “Fórmula do Amor”, além de outras duas composições suas. "Não mereço esse castigo" e “Fica comigo” completam o EP que, novamente, traz a direção musical de André Moura. Luciano Dutra interpreta suas canções que relembram os pagodes antigos, nos idos dos anos 1990, porém, com uma roupagem sonora bastante atual. Os músicos participantes trouxeram vasta experiência, enriquecendo ainda mais o trabalho, são eles:Naldo Souza, teclado (Paula Lima, Éder Miguel), Edinho baixista, Giovani dos Santos na Bateria e o percussionista Alex, além, do próprio músico e produtor André Moura, cavaco e violão. Para quem gosta de um Samba harmônico, rico em detalhes e uma excelente produção musical com arranjos muito bem conduzidos, vale conferir este EP.

O jovem cantor e compositor Arthur Rissoli iniciou cedo sua trajetória Artística. Logo aos 7 anos de idade começa a tocar violão, e, pouco tempo depois, começa a cantar. Com forte influência do pop e R&B, tem, principalmente, em Michael Jackson e Justin Biebber, suas principais referências musicais. Arthur traz um estilo atual de compor, tratando de temas, que, em geral, são mais direcionados aos jovens. Sua primeira música de trabalho, que já ganhou um Lyric vídeo, chama-se Só nos dois, e foi produzida por Danilo Gomes, e contou com a participação, nos teclados e programações, do experiente Músico Drê Alcântara (SampaCrew, Dom Paulinho Lima). A música integra seu primeiro EP.

A banda Crônicas Marcianas formou-se em 1988, na região da Mooca - tradicional bairro de São Paulo. Os integrantes, no início, eram: Marcello Kaskadura, Eduardo de Febo, Jefferson Grande e Paulo Loko. A Banda se apresentou em diversos locais no circuito Underground  Paulistano até o ano de 1992. Devido a uma série de problemas pessoais, a banda resolveu dar um tempo. Em meados de 2000 a banda retorna, já sem a presença do músico Paulo Loko, e com diversas novidades sonoras e poéticas. Recentemente a banda Crônicas Marcianas iniciou o projeto de gravação para seu primeiro CD com músicas autorais, o disco intitulado "Amor e Distopia", contém 13 canções inéditas, todas de cunho autoral. O CD ficou ainda mais abrilhantado pelo talento de músicos de renome nacional, como o do tecladista Herbert Medeiros (Serial Funkers/Sandra de Sá/Ed Motta/Claudio Zolli) e a cantora Paola Evangelista (Negra Li/Projota/Rappin´Hood/Mato Seco). Com sonoridade variada e letras viscerais, o trabalho do Crônicas remete ao passado sonoro, porém, sem deixar de ter uma pegada atual. Trazendo melodias riquíssimas, como na canção "Não há maldade entre nós dois", interpretada pelo cantor Danilo Gomes. A banda apresenta uma sonoridade ideal para quem gosta do bom e velho Rock and roll. E como os próprios integrantes da banda costuma dizer: "Um somo como se fazia antigamente".

Kaio Pires, nasceu em Guarulhos (SP), é músico instrumentista e cantor. Apaixonado pela MPB e, consequentemente, pelo violão popular, Kaio Pires relata em arpejos e dedilhados, todo o seu amor pela música. Voltado e movido para a arte, já musicou peças Teatrais, e participou de festivais o qual, no Flink Sampa, pôde realizar a abertura de um show de Tony tornado, um dos grandes ícones da Soul Music Brasileira. Suas músicas vão do mais tradicional estilo MPB até as sonoridades mais contemporâneas, misturando estilos e sonoridades diversas. Já foi vocalista da banda de Heavy Metal, Koyote, experiência que lhe agregou muito, pois, em função disso, pode se apresentar em casas tradicionais do Rock Paulista, tais como: Manifesto Rockbar, Café Piu Piu, dentre outras. Recentemente, gravou no estúdio PrisMathias, dois web-vídeos no Estúdio PrisMathias, sendo um deles, de uma canção autoral chamada: Naquela noite fria.

Let Me Sing é uma banda paulistana que surgiu na cena underground no final de dezembro de 2013, fazendo um som com vertentes do Pop/ Rock, Pop/Punk. A formação da banda conta com os seguintes integrantes: Nat (Vocalista), Kevin (Baixista), Joe (Baterista), Rafa (Guitarra Solo) e Nina (Guitarra Base).A ideia do nome da banda veio da vocalista, que em uma tradução literal significa: "Me Deixe Cantar", onde trata como objetivo comum trazer ao público uma mensagem do que a banda propõe passar a eles. Dentre as principais influências sonoras que a banda tem, destacam-se: Paramore, Tonight Alive, Foo Fighters, Rancore, etc. Em novembro de 2014 a banda lançou o primeiro EP autoral, contendo 5 faixas, chamado: "Alçar Voo".  Retomando os trabalhos, no início de 2016 a banda iniciou os processos de gravação de seu novo álbum, intitulado: Essência. O disco tem a produção musical de Danilo Gomes, e tem a participação de artistas renomados da música Brasileira: Herbert Medeiros, tecladista (Serial Funkers, Sandra de Sá, Ed Motta, Claudio Zolli) e da exímia cantora Srta. Paola (Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo, Leci Brandão, Rappin Hood, Emicida, Projota, Rashid, RZO, Mato Seco, Kamau, Negra Li).

Lucas Franco, o Camaleone, é natural de Goiânia, e desde pequeno fazia poesia, e, por este motivo, passou a se interessar pelo rap. O fato se deu logo após conhecer a história do emblemático Rapper Americano Tupac Shakur. A partir deste momento, passou a se envolver cada vez mais com a arte, principalmente após mudar-se para São Paulo. Dentre os Rappers que mais reverencia, destacam-se: Mano Brown, Drake, Kendrick Lamar e Black Alien. Franco considera que o rap é a arte expressada através das palavras. Em sua primeira mix tape como compositor, Franco traz uma sonoridade envolvente, dançante, porém, sem deixar de lado a reflexão e a boa musicalidade em suas letras. Em seu primeiro trabalho, contou com a participação especial da experiente cantora Srta. Paola (RZO, Negra Li, Emicida, Kamal, Mato Seco, Projota, Bellamore, ect), sob a direção artística do produtor Danilo Gomes.

Motivado pelo movimento iniciado e difundido por Fernandinho Beat box no Brasil, Thiago Mautari vem com o objetivo de consolidar ainda mais essa arte. Apresentou-se em diversos eventos, como a Expo CIEE, Feira do Estudante, Campanha da Voz, e shows de Stand-up na virada cultural. Venceu 7 batalhas de beatbox entre 2014 e 2015. Dentre as casas de shows de São Paulo, pode se apresentar, também, nas mais renomadas: Carioca Club, Clash Club e Tom Jazz & Music Bar. Ao lado de grandes nomes do Rap Nacional, pode abrir e/ou participar de shows de: Edi Rock, Marcelo D2, Projota, Oriente, Start, Oriente, Rael, Rappin´Hood, Costa Gold, Família Madá e Dexter. Mautari, gravou, em áudio e vídeo, no Estúdio PrisMathias, uma ótima performance de Beat box.

Nado Rodrigues é cantor, compositor e violonista, nasceu na cidade dos Palmares, interior de Pernambuco, e iniciou sua carreira musical aos 13 anos de idade. Aos 23 chega ao Recife onde por quinze anos, desenvolveu um trabalho que o firmou, por seu carisma e versatilidade, como um grande intérprete da MPB. Neste período lançou os CDs Som, vozes e acordes; Pra Forrozá e O som da noite (indicado para o Troféu Acinpe). Participou do 2° Festival de Música de Garanhuns (FEMUARTE) no qual obteve premiação como intérprete masculino. Teve sua música “Aprendiz” como uma das finalistas do 1° Festival de Música da Rádio Universitária FM, e participou do Festival Pré Amp/PE. Realizou ainda, vários trabalhos junto ao SESC/PE como apresentações musicais nos projetos “Acqua Sesc”, “Canto Novo”, “Sesc na Cultura” e trilha sonora do Espetáculo “Vamos Falar de Amor”. Durante dois anos foi membro do Grupo Matraca de Teatro (Grupo de Teatro do Sesc Piedade), através do qual também atuou na peça “Vamos falar de Amor” e no curta “Adoráveis Anônimos”. Morando atualmente em São Paulo, Nado está lançando seu primeiro trabalho autoral intitulado “Paleolítica Humana”, gravado ao vivo no Recife. O CD traz harmonias e melodias sofisticadas e letras que instigam “reflexões sobre a vida, sobre o amor e sobre o existir”. Mesmo apesar de pouco tempo na capital paulista, o artista tem tido significativa atuação no cenário musical local. Integrando Grupo Vocal 4.4 já se apresentou em programas de TV como Revista da Cidade (TV Gazeta), Bem da Terra (Band) e na Virada Cultural 2015 realizando Shows no Teatro Municipal e no Museu de Arte Sacra. Com seu trabalho solo, Nado tem dividido o palco e cantado junto com artistas como Jair Oliveira e Luciana Mello, Cláudio Zoli e Chico César. Recentemente, Nado Rodrigues regravou no Estúdio PrisMathias uma de suas canções autorais: "Uma canção Patu", a música, inclusive, teve seu videoclipe gravado nas dependências do Estúdio pelo profissional Ricardo Santos.

Silas Lopes cantor, compositor, artista plástico e violonista nascido em São Paulo. De inicio teve estudos musicais com o percussionista Bira Azevedo, que lhe apresentou a diversidade do cancioneiro brasileiro. Com isso foi criando conexões e adquirindo conhecimentos e parcerias com músicos da região, como: Joca Sete cordas, Robson Miguel, inclusive, ganhou uma bolsa de estudos na escola de música deste último. Suas influências violonísticas passam por Canhoto da Paraíba, Garoto, Isaias Savio, Dino Sete cordas, Joca Sete cordas, Dilermando Reis, Robson Miguel, Raphael Rabelo, Marco Pereira, Marcus Tardelli, Guinga, já nos vocais, dentre as principais influências, destacam-se: Emilio Santiago, Nelson Gonçalves, Nat King Cole, Stevie Wonder, Milton Nascimento, Djavan, etc. Tocou durante três anos com um conjunto formado por jovens instrumentistas de “choro” o conjunto “Bons Momentos” tendo gravado um CD patrocinado pela (Petrobras) e se apresentado no Rio de Janeiro, Granja Viana/SP, Memorial do Imigrante tendo, um importante encontro com o “Demônios da Garoa”; Festival de Inverno de Campos do Jordão e de Paranapiacaba, Taubaté, São José dos Campos, Campinas, todo ABC Paulista. Em Workshops ao lado de Stanley Jordan; Regional “Camerata do Choro”; Robson Miguel... Se apresentou em programas de TV como “O Aprendiz” (Record), “Ação” (Globo) e matéria de jornais como “Jornal da Cultura” e” Jornal do Grande ABC”. Recentemente, gravou no estúdio PrisMathias, um trabalho em áudio e vídeo. Silas Lopes gravou conosco uma belíssima interpretação de um clássico da música Brasileira, de Moacyr Luz e Aldir Blanc, Anjo da velha Guarda.